Categorias

Aqui você vai encontrar muitos contos e relatos eróticos, muitos que achei na net e refletem meus e seus gostos e desejos. Alguns serão de minha própria autoria também. Quem quiser contribuir e enviar suas próprias histórias, ou textos que achou pela net que combinam com o perfil do blog será muito bem vindo.
12:04 da manhã

O pai da minha amiga

Olá. Me chamo Lucinha e tenho diversas histórias picantes. A de hoje é sobre o dia em que dei gostoso para o pai de uma amiga. Eu tinha na época 17 anos. Marcela era minha amiga desde a infância. Seus pais e meus pais eram amigos também e frequentávamos sempre os mesmos lugares. O pai da Marcela era um homem de seus 37 anos, muito bonito e simpático. Até então, nunca tinha olhado para ele com olhos de gulosa. Mas, de repente, passei a olhá-lo com mais interesse. Acho que meus hormônios já estavam a toda. Ele sempre me tratou com respeito e amizade, mas também percebia certos olhares a mim pricipalmente quando estávamos no clube. Estava já com o corpo bem formado: seios medios para grandes, cinturinha fininha e bum-bum durinho e arrebitado. Chamava mesmo a atenção dos homens. Ficava imaginando, mas nunca me atrevi a nada. Mas o destino fez a sua parte e eu não disperdicei. Em um fim de semana prolongado, nossos pais combinaram um encontro na casa de veraneio da Marcela. Eu não podia ir na sexta, pois tinha simulado no cursinho. Todos resolveram viajar e o pai dela se ofereceu para me levar, pois também precisaria ficar no trabalho até mais tarde. Iríamos à noite e chegaríamos de madrugada, para não perdermos o sábado. Feito assim, na hora de partirmos, ele foi me buscar no cursinho, pois já estava com a mala pronta. A viagem corria tranquila quando de repente um temporal começou a cair. Rapidamente a estrada foi tomada pelas águas, e o transito parou logo adiante de nós. Chovia sem parar. A policia rodoviária informou que um trecho da estrada havia ruído, e que somente pela manhã o trânsito estaria liberado. Pero dali havia um motel. Precisávamos telefonar, mas só nos deixariam se nos hospedássemos. O que era lógico, pois voltar para a cidade estava fora de questão. Havia poucos quartos e uma pequena multidão os querendo. Quando o homem do motel perguntou se queríamos um quarto, o pai da Marcela disse dois. Vi minha chance e não titubeei. "Não, pai, ficamos em um quarto só. Tem muita gente precisando". Ele me olhou meio espantado, mas concordou rapidamente. Olhei para sua calça e percebi um aumento do volume. Subimos para o quarto e eu tentei disfarçar dizendo ter sido a minha idéia muito boa porque estava com pena dos outros. De repente ele segura minha mão e me puxa para si e diz: "ótima idéia mesmo. Não sabia mais o que pensar para poder fazer o que eu quero há muito tempo". Aquelas palavras soaram como um magnífico afrodisíaco. Só conseguia olhar para aquele homem lindo e tesudo que me queria. Nada podia ser mais perfeito... Continuo depois.

0 comentários: