Fodida no banheiro do clube (continuação)

Depois de um tempo ao sol Simone entrou na água novamente para refrescar-se, após dar algumas braçadas aproximou-se de Tiago indagando a respeito da hora no momento, alegando que já pensava em ir embora. Ele pediu para que ela aguardasse um pouco, pois logo também partiria e assim poderia lhe fornecer uma carona. Passaram então a falar sobre o cotidiano de cada um. Seus trabalhos, ela funcionária pública e ele empresário do setor de informática; suas origens, ele de um estado vizinho, passando pela cidade por ocasião das suas férias e aproveitando para visitar alguns parentes, ela também de uma outra localidade, mas há muito radicado ali já se sentia natural do lugar. A conversa se desenvolvia de tal modo, que aos poucos foram se aproximando culminando no enlace e um beijo prolongado. Incrivelmente a partir daí as palavras diminuíram drasticamente. O leve movimento da água, causado pelo mergulho dos vários banhistas na piscina, favorecia um sarro gostoso. Tiago era um nadador por excelência... Não tardou a puxá-la para a parte mais profunda onde o movimento das pessoas era menor e escorregar uma das mãos pelas costas dela até atingir aquele lindo bumbum. Eles continuavam a beijar-se até que ele tentou afastar sua tanguinha... _ Não! Aqui não! Nem muito menos agora! E aliás... Já faz um certo tempo que você disse que ia embora... Vamos?! _ É... Fazer o que, né? Vamos. _ Vou trocar-me. Saindo da piscina, pegou suas coisas e dirigiu-se ao banheiro. Nisso Tiago dirigiu-se até o bar para tomar algo, pois todo aquele sol e aquele “fogo” haviam-lhe deixado com sede. Estava na metade da bebida quando ela surge radiante. Usava um vestidinho, uma espécie de saída de banho, na cor amarela bem transparente e que ficava ainda mais sob a incidência direta da luminosidade. Havia retirado o biquíni e colocado apenas uma calcinha no tom da pele. Como o seu corpo ainda estava molhado, em grande parte o vestido tinha colado a ele, deixando ver claramente a sua maravilhosa bunda e desenhando perfeitamente os biquinhos dos seus seios. Ele foi ao seu encontro. Comentou que ela estava linda, ao que ela respondeu com uma caretinha fazendo pouco caso do elogio. Dirigiram-se para o carro... No caminho de volta ele fez menção de entrar em um dos motéis, mas ela rejeitou disse que estava enfadada devido ao sol e que queria dormir, pois a noite pretendia ir à boate dançar um pouco. _ Posso ir? _ Pode. A festa não é privada. _ Você entendeu o que eu quis dizer... _ Não lhe prometo nada... O resto do caminho pouco falaram. Mas ele observava aquele corpo queimado constantemente e ela também não pode negar que fitou algumas vezes para ele especialmente suas pernas fortes e para o volume em sua sunga, uma vez que ele não tinha trocado de roupa, apenas colocou uma toalha no banco para não molhá-lo. O vento soprava forte secando o vestido dela por isso não dava mais para Tiago ver direitinho os peitinhos daquela safada, então, mesmo não estando com um pingo de calor, ligou o ar-condicionado no máximo, os biquinhos dos seios logo endureçam e se mostraram sob o vestido, para o deleite dele. _ A minha casa é ali. Pode parar aqui na esquina mesmo. _ Ei, e hoje à noite? _ Ai, não sei não. Mas muito obrigado pela carona! Tchau! _ ... Simone chegou em casa pensativa, aquele cara parecia que ia virar um chiclete. Mas estava decidida a ir dançar mais tarde, resolveu tomar um banho para poder descansar, só assim teria energia a noite. Enquanto tomava banho lembrava daquela foda gostava, fazia já algum tempo que alguém não te pegava de jeito assim. A noite chegara ela era toda lascívia. Pôs um pequeno vestido camuflado uma bota e nada mais. Como o tecido do vestido era um tanto grosso e o espaço entre os botões era um pouco longo, dependendo da posição que ela ficasse ele dobrava-se criando frestas que exibiam seu corpo. Essa liberdade dada ao seu corpo e o risco de alguém perceber que estava sem nada por baixo causava-lhe uma certa excitação. Quando chegou à boate o DJ já tinha começado a apresentar-se, muita gente lá dentro era impossível ficar quieta, pois quando parava de dançar alguém esbarrava fazendo com que se movesse novamente. Prosseguiu dançando, vez por outra dirigindo-se até o bar para pegar um martini. Em uma de suas idas, como ela já aguardava, encontrou com Tiago. Ele logo colou o seu corpo no dela... _ Mas essa não é uma música para dançar a dois! _ Não seja por isso! E fazendo um gesto para o DJ, que já o observava a espera do sinal, puxou-a para seus braços, beijando-a e no mesmo instante começou a tocar Capim Cubano. Pronto! Era somente o que faltava aquele homem dançava como nenhum outro. Percebia que as pessoas afastavam-se dando um pouco mais de espaço e os observavam admiradas. E ele, como se não tivesse ninguém olhando, sempre que podia percorria o corpo dela com suas mãos. Depois de umas quatro ou cinco músicas colocaram outro ritmo, ela pediu então para sentar um pouco. Tiveram um pouco de dificuldade para achar uma mesa vaga, por fim encontraram uma já lá no finalzinho da boate, no entanto só havia uma cadeira. _ Não tem problema eu te ponho no colo. Sentou-a de lado em suas pernas. Aquela posição era perfeita, poderia acariciar-lhe facilmente as coxas ou até mesmo a xoxota e seu rosto ficara a altura dos seios dela. Deu-se início a um beijo ardente. Com uma mão erguida ele lhe fazia um cafuné a outra era utilizada para acariciar-lhes as coxas e esta ia cada vez mais próxima da buceta. Até que finalmente, tocou-a... _ Você sem nada por baixo?! _ Hã hã (com cara de safada) _ E você tá molhadinha! Isso é tudo suor, ou você está excitada? _ Um pouco dos dois! (sorrisinho malicioso) Começou a masturba-lhe, ela fechou os olhos e ficou quietinha apenas se deliciando com aqueles dedos em seu sexo. Então desabotoou os dois botões superiores do vestido. _ Olha o que tenho aqui para você! (mostrando os seios) Chupou-lhe as tetas e continuou a masturbar-lhe. De vez em quando dava uma conferida para ver se alguém estava os observando, mas concluiu que não, pois a luz era pouca e sempre piscando, além do mais, os que estavam próximos encontravam-se ébrios demais para dar conta de qualquer coisa. De todo modo achou por bem abotoar novamente o vestido. Ele virou-a pondo-a de costas e tirou seu pau o botando entre as pernas dela. Simone num movimento discreto pegou o membro e socou na buça. Agora era a vez de Tiago ficar quieto apenas aproveitando aquela grutinha quente e molhada, ela mexia de uma lado para outro com jeito para não chamar atenção, mas era incrivelmente gostoso para ambos especialmente porque ela contraia a buceta de uma maneira que parecia que ia torar aquela pica. E assim continuaram por um bom tempo. Era extremamente excitante trepar com aquele monte de gente ali perto podendo descobri-los – se bem que de manhã eles já tinham vivido situação parecida, mas naquela ocasião eles estavam, pelo menos, protegidos pelas paredes do banheiro, agora se encontravam completamente expostos, protegidos apenas pela pouca luz. Quando se aproximava a melhor hora apareceu-lhes a namorada do primo dele, implorando que fosse levar-lhe em casa, pois estava bêbado procurando confusão no meio do povo. Simone começou a conversar com ela desviando um pouco a atenção da mesma, dando oportunidade a Tiago para tirar o pau da sua buceta e guarda-lo novamente. Ele beijou-a, desculpou-se e levantando-se seguiu aquela mulher. Simone ficou contrariada sentada no mesmo lugar. Tanto que nem percebeu sua colega de trabalho se aproximar. Andréia é uma mulher baixa de bunda e seios fartos e olhos verdes e mundanamente lasciva. _ Oii! O que houve? Parece aborrecida... _ Olá! Desculpe-me, nem tinha te visto! Foi o idiota que tava comigo que me deixou sozinha! _ Vamos dançar um pouco. Quem sabe você esquece ou arranja outro... _ Sei não... Estou mais para ir para casa. O foda é que esqueci a chave e vou ter de acordar o pessoal... _ Se quiser e dormir lá em casa... Todo mundo viajou, estou sozinha. _ Está certo, eu vou. _ Tá bom, mas antes de irmos vamos beber alguma coisa. _ Eu já estava tomando martini. _ Que seja então! Cada uma pegou uma dose dupla e seguiram caminhando para a casa de Andréia que não era muito longe dali. No caminho Simone ia contando com riqueza de detalhes tudo que havia se passado desde cedo na piscina até, sendo interrompida às vezes por um “Ai, que inveja”. Quando entraram em casa Simone dava conta dos últimos movimentos de Tiago antes de perdê-lo de vista. _ Você me empresta algo para dormir? Não quero ficar com esse vestido. _ Empresto, mas antes vamos tomar um banho? _ Junto com você?! _ É! Vai me dizer que depois de transar no meio de um monte de gente, está com vergonha de ficar nua na minha frente?! (livrando-se rapidamente da roupa) _ Eu?! Com vergonha de você?! É ruim, heim! (tirando a roupa também) _ Ah, rapariga! Você tava sem nada por baixo! _ É... para facilitar. (risos) _ Venha! _ Veja, com toda essa conversa fiquei molhadinha de novo! _ Cadê?! _ O que você vai fazer?! _ Terminar o serviço daquele puto! Ajoelhando-se Andréia começou a sugar a buceta de Simone e com os braços levantados apertava os seios dela. Elas se divertiam com aquilo. Trocavam sorrisos de puro sexo. Andréia ergueu-se beijando o corpo de Simone. E esta usava suas mãos para apalpar aquela peituda. Beijaram-se demoradamente. _ Não sabia que você era sapata! (risos) _ Essa puta! Estou apenas te fazendo um favor... Eu gosto é de uma pica me fudendo! (risos) _ Eu também! Mas já que tá em falta, você serve! Foram caminhando abraçadas e se beijando até caírem na cama. _ Espere lembrei de algo! Andréia levantou-se e foi até o guarda-roupa voltando com um dildo nas mãos. _ Safada! Arranjou um pau para me foder! _ Hã hã. Você quer? _ Claro! Mas primeiro quero ver que gosto tem sua buceta! Andréia deitou-se e Simone colocou seu corpo sobre o dela. Beijou a sua boca e aos poucos foi descendo passando a língua pelo pescoço, chupando os peitões, mordiscando o umbigo até chegar à xana gordinha. Simone leva jeito com esse negócio de chupar. Sua boca tomou conta de toda a xoxota da amiga. A sua língua passeava entre os grandes lábios, outrora bolinava o clitóris ou fodia aquele buraco quente. Ela passou um bom pedaço fazendo isso, sua amiga estava pra lá de excitada e gemia de prazer. Então Andréia trouxe-a para cima, abraçou forte, beijou-a com todo desejo e iniciou com sofreguidão um sarro que a levou ao gozo. _ Ai, também quero gozar já estou pertinho! _ É?! Vou te fazer gozar, mas não sarrando... _ E vai fazer o quê? (risos) _ Vou te comer com meu pau! Deite aqui. Simone deitou-se na cama e Andréia posicionou-se sobre ela fazendo um belo 69. Estavam gostando de sentir a xoxota uma da outra molhadas em suas bocas. Andréia ligou o vibrador e pôs em cima do clitóris da amiga, que na onda de prazer gemia e se remexia todinha. Lentamente começou a enfiar o brinquedo nela, enquanto isso a chupava gentilmente. Simone estava a ponto de estourar de prazer e isso lhe fazia querer movimentos impetuosos. _ Me foda! Me foda! Atendendo aos pedidos da amiga ela afastou um pouco sua boca, – agora beijava o inguinal – aumentou a vibração do dildo e fodeu com tudo. Fazendo com que Simone gozasse tão intensamente que quase lhe faltara o fôlego. _ E aí? _ Foi ótimo! (risinho) E o seu? _ Maravilhoso! (risos) _ Ainda vamos tomar banho? _ Vamos. (levantando puxando Simone pelo braço) Andréia entra primeiro no chuveiro, amiga fica olhando aquele corpo bonito. _ Que foi? _ Nada. Estou olhando o seu corpo todo arrepiadinho... É bonito _ E eu é que sou a sapata, né sua putinha?! Venha pra cá! _ Tô indo. (se aproximando e enfiando os dedos na buceta de Andréia) _ O que é isso? Ainda tá querendo mais? (com olhar safado) _ Pode ser...