Depois de todo o acontecido (ver conto "Minha garotinha") fui para casa e minha vida continuou em sua rotina, sempre ao retornar do trabalho ia para a praça e ficava reparando as minhas ninfetinhas, notei que após o acontecido a Denise não vinha mais todos os dias para brincar com suas coleguinhas, sua presença se tornou rara, já se completavam quatro dias que eu não via a Denise então resolvi ir até a casa dela ver o que estava acontecendo, pensei que ela poderia estar doente, ou passando por uma crise de depressão. Entrei em sua casa e fui caminhando direto para o seu quarto, quando cheguei até a porta quase tive um enfarto, a Denise estava deitada na cama toda peladinha, suas roupinhas estavam espalhadas pelo chão e o Marcos estava com o short abaixado, deitado por cima e metendo o pau na bucetinha dela, o Marcos a chamava de putinha, cadelinha e ela murmurava alguma coisa que eu não entendia. Meu pau ficou tão duro que até brilhava, então comecei a bater uma punheta. O Marcos disse a Denise que queria tentar comer o cuzinho dela de novo e ela disse: nós já tentamos duas vezes e não conseguimos, doi muito. Notei que ela ficou um pouco tensa, o Marcos tirou o pau da bucetinha dela, a colocou na posição de frango-assado, mirou o pau na entrada do cuzinho dela, e então ele começou a forçar passagem, mas seu pau escorregava para fora, ele tentou de novo e ela disse para ele parar porque estava doendo muito, notei que ele tambem ficou um pouco tenso por não estar conseguindo e seu pau começou a amolecer, então ela disse põe de novo na minha bucetinha, o Marcos a atendeu e eles voltaram a transar na posição papai-mamãe não demorou muito e o Marcos gosou. Fiquei com um pouco de raiva da Denise por ela estar sendo tão putinha e resolvi castigá-la. O Marcos vestiu o calção e disse que iria embora me escondi atrás da porta e ele saiu, a Denise foi tomar um banho. Então fui até a cozinha e peguei um potinho de manteiga, voltei para tras da porta e fiquei esperando a Denise sair. Quando ela saiu do banho estava linda, com os cabelos molhados, a pele cheirosa, e vestindo uma sainha vermelha e um top branco. Então tirei a minha roupa, passei bastante manteiga no meu pau, e fui caminhando em sua direção, ela se virou assustada e me perguntou: o que você está fazendo aqui, eu respondi: vim te dar o que você está precisando, ela disse que iria gritar e eu falei para ela gritar a vontade que ninguém iria ouvir mesmo. Nesta hora segurei os dois braços dela para trás, levantei sua saia e puxei com força sua calcinha que rasgou em seu corpo, ao ver sua bundinha de perto fiquei ainda mais excitado, ela tem alguns pelinhos louros e é muito redondinha, passei a manteiga que restou nas pontas de meus dedos na entrada de seu cuzinho e levantei seu top, pois queria que ela ficasse com os peitos de fora, ela me pedia para parar, mas eu não dava ouvidos, coloquei meu pau na entrada de seu cuzinho e comecei a forçar, meu pau até entortava, mas não entrava, percebi que iria ser difícil pois nem o pau do Marcos que é bem menor que o meu entrou naquele buraquinho, mas eu estava disposto, coloquei bastante força e a Denise soltou um "Aiiiiii" meio abafado quando a cabeça do meu pau entrou, soltei então os seus braços e dei a ela um travesseiro que estava em cima da cama para ela morder, segurei com as duas mãos a sua cintura e comecei a enfiar com força, meu pau ia escorregando com muita difiguldade para dentro de seu cuzinho, até que ele sumiu dentro de sua bunda, comecei então um movimento de vai e vem, tirando o pau quase todo de seu butãozinho e atolando-o dentro de novo. Fiquei uns 10 minutos fudendo com vontade aquele rabo, dizia a ela que ela era uma putinha e que era disso que ela estava precisando, eu era o dono da situação e estava sentindo um tesão enorme ao vela mordendo o travesseiro enquando eu me deliciava com a sua bundinha de ninfeta, até que gozei e enchi o seu rabinho de porra. A Denise caiu desfalescida de bruços sobre a cama, fiquei durante algum tempo observando sua bundinha arrombada, que é a mais bonita que vi em minha vida, me preparei para ir embora e a Denise começou a rebolar sua bundinha na cama e disse: você pensa que me castigou, mas eu adorei e quero mais. Ela deu um sorrisinho sapeca, colocou um dedinho na boca e disse: Vem, eu te quero, enfia este pauzão gostoso em mim de novo. Rapidamente me deitei ao seu lado lhe dei um beijo na boca e comecei a lhe chupar toda, seus peitinhos, seu umbigo, sua bucetinha, ela se contorcia de prazer, pedi para ela se deitar de bandinha de costas para mim e levantar a perna, me posicionei atrás dela, coloquei meu pau na entrada de sua bocetinha e comecei a enfiar lentamente, ela falava: Nossa que pauzão você tem, vai enfia com força, me rasga, faz o que você quiser comigo. Enfiei meu pau em sua bocetinha apertadinha e comecei a estocar, ela batia seu corpo de encontro ao meu e dizia coisas desconexas, ela pediu: enfia de novo no meu rabo, come meu rabo, ouvir aquela menininha doce dizer aquilo me matava de tesão, então atendi seu pedido e coloquei meu pau no seu cuzinho, ela mexia sua bundinha de maneira sacana, nem parecia a garotinha que eu conhecia, eu metia o pau no rabo dela e enfiava dois dedos na bucetinha dela, ela começou a acelerar os movimentos e disse que estava sentindo uma coisa gostosa, falei com ela que ela iria gosar, então acelerei mais os meus movimentos com o pau e com os dedos, ela cravou as unhas nas minhas costas e senti umas contrações de seu cuzinho, ela estava gosando. Eu disse a ela que ainda não havia gosado e que gostaria que ela cavalgasse no meu pau, me deitei de pau para cima, pedi para ela terminar de tirar a saia e o top, ela subiu peladinha em cima de mim, encaixou meu pau em sua bucetinha e comecou a cavalgar, não passou muito tempo e ela estava gosando de novo, ela tirou meu pau da bucetinha, colocou no rabo e cavalgou feito louca, percebi que iria gozar e pedi para ela me chupar, quando aquela boquinha macia e carnuda abocanhou meu pau e comecou a me chupar com vontade me esplodi em um delicioso goso, enchendo a sua boca de porra que ela engoliu o quanto pode.
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