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Aqui você vai encontrar muitos contos e relatos eróticos, muitos que achei na net e refletem meus e seus gostos e desejos. Alguns serão de minha própria autoria também. Quem quiser contribuir e enviar suas próprias histórias, ou textos que achou pela net que combinam com o perfil do blog será muito bem vindo.
3:10 da tarde

ME CHAMA DE VAGABUNDA

"Através deste Fórum, recebi uma carta do Paraná com a foto de uma loura de 30 anos, casada, bonita de rosto e, pelo que pude perceber, umas belas pernas. Vou chamá-la de Lu. 'Meu marido não sabe de nada', me dizia na carta. 'Peço, portanto, que você me ligue e passe o seu telefone. Prometo que entrarei em contato e assim explicarei a coisa direito.' Enviei o número do meu telefone e três dias depois me ligou. Conversamos sobre nos dois e quis saber como sou. Falei do meu tipo físico e contei que morara muitos anos em Paris, que tinha dupla nacionalidade e viajava com freqüência para o exterior. Fui bem sincero e acho que agradei. Lu contou porque respondeu minha carta e disse que o marido, como eu, também viajava muito a trabalho. No fundo, ela achava que ele o traia. Depois de cinco anos, o tesão entre eles não era o mesmo. Só que por diversos motivos preferia ir levando o casamento. Tinha uma filha de cinco anos, não pretendia se separar por enquanto. Mas não agüentava mais. Afinal, sexo e uma das melhores coisas da vida. Ela estava com 30 anos e não podia se imaginar mantendo relações medíocres o resto da vida e, ainda por cima, com intervalos cada vez maiores. Contou também que conversara com uma prima casada e de bem com a vida, que lhe sugeriu a idéia de arrumar um amante, como ela mesma fizera. E Lu achava que, depois disso, a prima rejuvenescera, vivia feliz e usava roupas mais sensuais. Amante experiente, esta prima deu uma série de dicas de como deveria proceder. Segundo ela, um amante em outra cidade era mais seguro e discreto. Depois da nossa conversa por telefone, enviei uma foto. Ela ligou, dizendo que gostou do que viu e quis saber mais detalhes sobre a minha intimidade, principalmente como agia com uma mulher na cama. Respondi que podia representar qualquer papel: o romântico, o gentil ou o libertino mais ou menos cafajeste, talvez porque sou um pouco as três coisas. Tudo depende da mulher que está comigo. 'Você pode escolher', disse. 'Sou tímida, tenho vontade mas tenho medo de ficar tensa na hora', respondeu. Expliquei que conhecia algumas técnicas de massagens muito relaxantes, para quebrar aquele gelo inicial. 'Qual o seu tipo de calcinha favorito?', perguntei. 'Rendadas, negras e pequenas', foi a resposta. 'são perfeitas para uma loura, e as que não tem elástico embaixo são ainda mais gostosas', provoquei. 'Assim você me excita, esta gostoso conversar com você', disse. Aproveitei a deixa para pedir que falasse o que gostava de fazer com um homem. Depois de alguns instantes de silencio do outro lado da linha, veio a voz macia: 'Gosto de sexo oral.' 'De chupar ou ser chupada?' 'Gosto mais de chupar.' 'E você, faz gostoso?' 'Acho que faço muito bem...' Estava gostando daquela história e dei corda. 'Se você faz isso muito bem, vai acabar me fazendo gozar na sua boquinha.' 'Eu sei e é para fazer gozar mesmo. Gosto que gozem na minha boca. E adoro também que me comam bastante e, na hora de gozar, tirem e esporrem na minha boca.' Já estava com o pau duro, pressionando o meu jeans. Tive que abrir o zíper e tirá-lo para fora. Estava com muita vontade de vê-la e acabamos marcando o encontro para o final de semana seguinte. Lu viria com o filho para São Paulo e ficaria hospedada na casa da Matilde. Perto do meio-dia de sábado, ligou e marcamos o encontro em frente a um cinema. A identificação correspondia a da foto, mas estava agora com os cabelos mais compridos. Na verdade, estava mais sexy, com uma minissaia justa, saltos altos e blusa decotada. Mais gata, menos perua. Um beijão na boca foi a saudação. Fomos para o meu carro e voamos para minha casa. No caminho, trocamos caricias, doidos para nos jogar um nos braços do outro. O papo pelo telefone dias antes nos acendera. Vinte minutos depois, estávamos no meu quarto. A sensualidade de Lu me excitava. Pedi que deitasse na beira da cama, ergui a minissaia beijando as pernas até chegar a calcinha, puxando a parte de baixo para o canto... Não tinha elástico! Os pêlos pubianos eram bem aparados e macios como gosto. Chupei-a com prazer. Depois de um tempo, pediu que a comesse: 'Me trata como uma puta, me chama de vagabunda. Eu gosto, é a minha fantasia!' 'Com todo prazer', respondi. Na verdade, gosto desse tipo de mulher bem puta na cama. Só não pode ser vagabunda demais. Posso me apaixonar... 'Deita de costas, sua piranha. Vou me saciar em cima de você', ordenei. Lu era barulhenta na cama e isso me excitou ainda mais. Devorei aquele corpão em todas as posições possíveis. Ela estava de quatro e eu agarrava os cabelos compridos e fodia forte, falando o que ela estava doida para escutar: 'Geme sua puta; dá a boceta para mim, vagabunda, vadia! Vou te foder até você pirar!' Quando ia gozar, tirei o pau, agarrei-a com firmeza pêlos cabelos, mas sem machucá-la, e a puxei para mim. Caiu de boca e, segundos depois, eu gozava. Uma parte da porra ela engoliu e o resto ficou na língua e nos lábios, pingando sobre os seios. Descansamos, tomamos uma vodka e demos uma relaxada a hidromassagem. Foi lá que recomeçamos. Beijinhos, caricias, sacanagens sussurradas no ouvido: 'Tesão de putinha, vou te deixar mais puta ainda, do jeito que eu gosto!' Olhou maliciosa: 'Sou sua puta, esqueceu?' 'Quero qualquer coisa que você quiser fazer comigo...'Saímos da hidro, nos enxugamos e fomos para o quarto. Coloquei-a de quatro, peguei um tubo de gel e besuntei o traseiro dela e o meu pau. 'Quero comer sua bunda', avisei, enfiando devagar. Lu gemia gostoso, dando uns gritinhos excitantes enquanto murmurava: 'Não, não...' Vou por tudo em você, sua vadia, encher o rabinho de porra.' Ela empinou a bunda mais e fui enfiando ate minhas bolas encostarem no traseiro. Lu gritava, agarrava os lençóis, pedindo que eu a comesse forte, enquanto se masturbava e pedia para que gozasse com ela. Em nosso terceiro encontro, almoçávamos em minha casa, quando meu primo passou por lá. Nos dois já transamos uma vez com minha ex-mulher e, recentemente, três vezes com a mulher dele. Na ultima, tiramos umas fotos bem descingidas. Como o papo ia esquentando, contamos isso a Lu, que quis ver as fotos e ficou muito excitada. Depois que meu primo saiu, ela disse que também tinha essa fantasia. Como não sou de forçar nada, só propus uma experiência assim, quando vi que ela queria. Isso só rolaria na semana seguinte, mas a expectativa já era excitante. No sábado seguinte, traçamos Lu com tudo que ela tinha direito. 'Certo, um e pouco, dois e bom, agora, três e demais! Muito bom mesmo!', festejou. Mas os detalhes, conto depois. Lu mudou-se e, hoje, sinto falta dos momentos emocionantes que passamos juntos, a espera de novas aventuras."

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