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3:12 da tarde

Aula de Montaria

Tudo começou com um período de muito estresse. Eu era alta executiva em uma grande empresa e durante três meses tinha redobrado o meu trabalho, para cumprir metas. Como me sentia esgotada, e até sem forças para continuar sem pique, e sabendo que ainda tinha muita coisa pra fazer pela frente, fui ao médico. Ele não quis me receitar nenhum medicamento, dizendo que eu era super saudável e precisava apenas de uma atividade física e uma alimentação melhor. Pensei em fazer musculação ou aeróbia, alguma coisa na academia pertinho da minha casa. Mas eram esportes que nada tinham a ver comigo. Por fim, acabei optando por nenhum dos dois, mas por aulas de montaria, sugestão de minha amiga Lúcia, que me apresentou o seu professou, o Marcos. Ele era um homem de 35 anos, moreno, braços fortes ( certamente acostumados a domar cavalos ), queixo quadrado e um ar machista. Já no primeiro dia de aula, fiquei meio bronqueada com a brutalidade de Marcos, que por qualquer motivo ou erro fazia questão de frisar que eu não sabia montar e tinha muito o que aprender. As aulas, em vez de me deixarem relaxada, estavam me deixando tensa e, no entanto, eu não conseguia mais abandoná-las. Se, pelo menos pensasse em faltar algumas das aulas, eu já me recriminava. Estranhamente, não queria sair de perto daquele homem bruto e machista. Até que um dia, estando bastante nervosa e cheia de problemas, enfrentei o Marcos. Ao me chamar a atenção com o sarcasmo de sempre, eu gritei dizendo que o odiava, que ele era um machista nojento e mil barbaridades a mais. Depois, sai correndo para a cachoeira e desabei a chorar. Logo, veio atrás de mim, sentou-se perto, pediu que me acalmasse, e prometeu me ensinar um jeito mais gostoso e fácil de cavalgar. Estava com ódio mortal e empurrei-o para longe, mas ele me segurou firme e disse que eu iria aprender rapidinho. Então segurou-me pelos quadris e me sentou no colo. Começou a se movimentar por baixo de mim e me forçava a mexer também. "Isso, potranca, vai mexendo, vai até você dar conta direitinho. Eu bem que tentei resistir, mas ele me segurava forte demais. Eu me debatia e mordia suas mãos, e ele ficava mais louco ainda. "Adoro éguas bravinhas! Vou lhe domar minha eguinha gostosa e mostrar-lhe como é que seu garanhão gosta de ser tratado." Completamente alucinado, Marcos abriu o zíper da sua calça e mostrou por entre as minhas pernas o pênis duro. "Está vendo minha potranca, é aqui que você vai mostrar que está aprendendo direitinho a lição. Senta aqui, senta, é mais gostoso do que sela". Fiquei mais furiosa ainda e comecei a me debater mais e mais. Parecia que ele nem via meu desespero ou sentia meus murros. Jogou-me no chão com a maior facilidade e tirou minha calça num minuto. "Ah, minha égua se você não quer cavalgar em mim, eu vou lhe montar", disse. Pôs-me de quatro e me enrabou, enfiando seu pênis de aço com tudo no meu cuzinho. Ele enfiava cada vez mais com força, entrava e saia como se fosse dono do meu corpo, sem se importar com meus gritos de dor, chamando-me de égua tesuda, dizendo que enquanto eu não arriasse meu orgulho para ele e o chamasse de meu garanhão e o montasse gostoso, não pararia de me comer daquele jeito. "Tá doendo, minha potranquinha? Tá gostando do seu garanhão monta-la assim, minha eguinha? Fala pra mim que você quer cavalgar no seu garanhão, fala!!". Eu não agüentava mais de dor e então disse que estava gostoso sim, e que iria cavalgar no seu cacete o quanto ele quisesse. Ele ficou satisfeito com a minha submissão e quando me largou para mudar de posição eu tentei fugir. Ele foi bem mais rápido, e antes que eu pudesse protestar ou reagir, sentou-me com tudo no seu colo, enfiando seu cacete na minha boceta. "Agora você vai cavalgar, quer você queira ou não." E me forçava a cavalgar violentamente seu cacete teso, segurando meus quadris e movimentando-os no ritmo que queria. "Ah, minha eguinha brava, cavalga seu garanhão, cavalga. Monta seu cacete benzinho." Eu só tentava morde-lo e arranhá-lo e arranha-lo, sem sucesso, pois ele conseguia me dominar bem e me fez cavalgar até ele gozar. "Tô lhe esporrando, minha potranca. Ai égua gostosa, eu tô lhe enchendo com a minha porra louca." Quando finalmente ele me largou, foi que pude perceber que eu também havia entrado no jogo, que na verdade eu estava me fazendo de difícil para a cavalgada ficar mais interessante. Eu até tinha gozado, só que não queria que ele soubesse, pra não aumentar sua "deliciosa pretensão e machismo". Ai, e como é gostoso cavalgar num garanhão cacetudo, machista e dominador como o Marcos. Nunca consegui esquece-lo. Continuei indo as aulas e, sempre me fazia cavalgar nele nos finais das aulas. Eu fazia o mesmo jogo: que não queria, que ele era nojento, enfim, e ele sempre acabava me obrigando a montá-lo e a cavalgar até gozar. "Esse é o único jeito de você aprender", dizia simplesmente. Algum tempo depois, tive que mudar de cidade, por causa do meu trabalho, mas nunca esqueci das minhas aulas de montaria e do meu garanhão preferido.

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