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3:08 da tarde

As Duas Primas

Sou mineiro de Belo Horizonte, mas tudo começou numa casa de campo na cidade de Tiradentes, interior de minas Gerais, onde estava acontecendo uma festa de formatura de 2° Grau. Era uma tarde ensolarada de sábado, a casa estava cheia e eu estava na varanda conversando com alguns amigos, quando de repente surgiu no portão quatro lindas garotas carregando mochilas. Elas perguntaram se era ali que estava acontecendo a festa e rapidamente convidei-as a entrar. A maioria das pessoas presentes já se conhecia, mas as recém chegadas meninas eram uma grata surpresa para a rapaziada, especialmente Raquel (vamos chamá-la assim), uma gatinha de 20 anos, cabelos longos, pernas lindas e a bundinha mais deliciosa que já vi. Sua prima Carla também não ficava atrás. Morena, 19 anos, pernas cobertas de pelinhos loiros e seios que quase perfuravam sua miniblusa, ela e suas amigas haviam sido convidadas por uma de nossas colegas. No final da tarde, resolvemos cair na piscina e não demorou para Raquel e Carla se juntarem a nós dentro de minúsculos biquínis, que mostravam suas deliciosas formas. Passei a observar Raquel com um evidente interesse e, ela, aos poucos, foi correspondendo, com seu jeitinho de menina sapeca. Por volta das oito da noite, já desfrutando de uma certa intimidade com as garotas, tomamos um banho e fomos em caravana a um barzinho na praça principal da cidade. Carla vestia camiseta apertada e um short, que deixava á mostra aquelas fantásticas pernas grossas, enquanto Raquel usava um vestido bem justo e superdecotado, realçando os apetitosos biquinhos dos seios. Ao chegar, pedimos um aperitivo com mel, que eu tratava de levar com o auxílio de uma pequena colher até a boca de Raquel. Notei que ela se excitou com a situação e comecei a passar o mel nos lábios de Raquel, bem devagar, enquanto ela ia puxando para a boca suavemente com a língua. Não resisti àquela boca sensual e a beijei levemente, passando minha língua em seus lábios ainda molhados de mel. Ela já estava com os peitinhos quase a mostra, e então deixei escorregar uma gota através do decote de seu vestido. Raquel se arrepiou toda e, com um sussurro em seu ouvido, lamentei não poder beber o mel ali mesmo, no meio de todo mundo. Com um tesão visivelmente incontrolável, ela sabiamente sugeriu que fôssemos dar uma volta. Peguei despistadamente as chaves com Augusto, o dono de casa, e saímos em direção ao meu carro, estacionado numa rua sem movimento, próximo ao bar. Antes que desse partida, Raquel me avisou que eu poderia finalmente lhe limpar o mel. Não aguentei e passei a beijar seu pescoço, descendo rapidamente até os seus empinados seios. Puxei a alça do vestido e fiquei encantado com a visão que tinha à minha frente. Comecei então a rodear os biquinhos com a ponta da língua, enquanto Raquel apertava minha cabeça contra seus peitos. Decidimos, então, dar continuidade àquelas carícias enlouquecedoras em um lugar mais adequado. Chegamos em casa e tratei de deitar aquela morena deliciosa numa poltrona de couro que tinha na sala. Retirei seus sapatos e fui beijando seus pés e ao mesmo tempo levantando seu vestido. Quase não acreditei quando a vi somente com uma tanguinha que lhe cobria os pêlos de sua grutinha. Passei a dar leves mordidas em sua bunda, proporcionando a Raquel um tesão que fazia se contorcer e gemer ardentemente. Tirei sua calcinha impregnada de cheiro de fêmea e fui passando a língua naquela xoxota quente e úmida. Seus quadris mexiam em movimentos circulares, pedindo para enfiar toda a língua em sua vagina , mas às vezes, eu preferia subir com a boca e sugar novamente os dois deliciosos seios. Meu pau já estava estourando dentro das calças, quando ela suplicou para que eu abrisse o zíper. Obedeci, colocando meu mastro à sua inteira disposição. Como se quisesse vingança, Raquel agarrou minha perna com a boca, começou a puxar meus pentelhos e subiu até os mamilos, chupando intensamente. Num golpe rápido, ela abocanhou minha tora de uma só vez, como se quisesse arrancá-la. Após tantas lambidas e chupadas, puxei seu corpo, debruçando-a sobre o tapete e introduzi meu mastro sua deliciosa xoxotinha. Ela pedia para que eu aumentasse a rapidez nas estocadas e, num ritmo frenético, Raquel gozou como uma mulher tarada. Alguns instantes depois, ela agarrou meu cacete com força e iniciou chupadas fantásticas, num momento devagar, no outro com volúpia, até, até me fazer gozar intensamente em sua boquinha gulosa, que deixava escorrer meu esperma em seu corpo. Após um banho relaxante, Raquel me revelou uma fantasia que a perseguia desde a adolescência: transar com um homem tendo a participação de sua prima. Imediatamente recorremos até a agenda de Augusto, descobrimos o telefone do barzinho onde o pessoal estava e Raquel convidou Carla para entrar em nossa aventura. Como se já esperasse o convite, a priminha aceitou prontamente. Menos de meia hora após o telefonema, Carla entrou com seus inebriantes olhos verdes. Com naturalidade, ela se acomodou num almofadão e se juntou a mim e a Raquel, tomando uísque e comendo uma porção de queijo roquefort. Para não perder tempo, já que a turma estava prestes a voltar, fui logo beijando Raquel e tirando a toalha que a cobria. Enquanto ela me sugava o pau, Carla se excitou (como não podia deixar de ser) e se despiu sensualmente, exibindo um corpo estonteante, com minúsculas marcas de biquíni. Carla se aproximou de mim, agachou-se e me ofereceu seus fartos seios para serem mamados. Num frenesi desvairado, eu mordia seus peitinhos, beijava seus lábios e nos uníamos de prazer naquele triângulo amoroso. Carlinha, então, resolveu se juntar à prima e com uma gula fora do comum compartilhou meu cacete, já a ponto de explodir em gozo. Para poder aproveitar a situação, deitei Carla no sofá e a penetrei numa única estocada. Estávamos os três quase gozando, quando Carla me pediu que a comesse por trás. Coloquei-a de quatro, lubrifiquei seu cuzinho com o suco de Raquel e enfiei lentamente meu mastro. Ela começou a empurrar sua bundinha para facilitar a entrada, ao mesmo tempo que Raquel lambia minhas bolas. Quase não aguentando de tanto prazer, retirei o pau do rabo de Carla e reguei as duas com meu esperma. Elas se deliciavam com a minha porra. Como estava na hora do pessoal retornar, esperamos pacientemente na sala. Porém, permanecemos em Tiradentes por mais quatro dias e em todos eles não faltou oportunidade para aproveitarmos outros momentos de prazer.

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