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Aqui você vai encontrar muitos contos e relatos eróticos, muitos que achei na net e refletem meus e seus gostos e desejos. Alguns serão de minha própria autoria também. Quem quiser contribuir e enviar suas próprias histórias, ou textos que achou pela net que combinam com o perfil do blog será muito bem vindo.
12:22 da tarde

Sexo e mais Sexo

Meu computador apresentava sucessivos defeitos e já estava cansado das explicações dos técnicos. Na minha mais recente tentativa, fui surpreendido, felizmente, com a chegada de Elza, uma técnica capaz de alimentar megadesejos. Cabelos compridos, alta e pernas grossas, Elza era um avião espacial. Toda sorridente, lamentava minha falta de sorte com os outros técnicos. Em dois tempos e com algumas explicações objetivas, resolveu tudo. ‘Pronto’, disse com um gostoso sorriso nos lábios carnudos. ‘Mas você não pode ir embora tão rápido’, insisti, convidando-a para o almoço. Minha mãe passara o fim de semana comigo e a geladeira estava farta. Menti, dizendo que tinha preparado tudo especialmente para aquela segunda-feira: ‘Sabia que você ia aparecer.’ Como a mocinha aceitou, fui em frente nos salamaleques. Abri um bom vinho, preparei a mesa e coloquei uma música suave para tocar. Elza entendia tudo e interpretava bem o papel reservado a ela: ‘Você é um cavalheiro. Se todos os clientes fossem assim...’ No almoço, em torno de um belo tutu com couve, conversamos como velhos conhecidos. Elza era a simpatia em pessoa e deixava qualquer um à vontade. Falava as coisas mais íntimas com a maior naturalidade, deixando portas abertas para os avanços do garanhão aqui. Em seguida, com a taça de vinho na mão, disse que não tinha mais visitas para o resto da tarde e se dispôs a me orientar a respeito de novos programas para o micro. Lado a lado, diante da telinha, quase coxa com coxa, ela ia explicando tudo com a maior tranqüilidade. Até que soltou uma bomba: ‘Você continua divertido, Carlito.’ Como ela sabia o meu apelido? Quem era ela afinal? Seria alguma antiga namoradinha? Fingi não me perturbar e resolvi avançar mais, deixando a mão encostar na coxa dela. ‘Ah, Carlito, você não muda nada.’ Na dúvida, resolvi beijá-la. Quem sabe não desvendava aquele mistério com a língua? Não deu outra. Elza era uma namoradinha dos tempos do Segundo Grau, coisa rápida, entre um grande amor e outro. ‘Você também continua gostosa como naqueles tempos’, devolvi, meio sem certeza de quem estava falando. Foi a faísca que faltava. Nos embolamos no chão do escritório; eu com a mão na bundinha e ela mordendo minha orelha. A proteção de tela piscava mil cores, ditando o ritmo daquele amasso do reencontro. Nunca dei um banho de língua tão demorado numa mulher. Elza se arrepiava a cada centímetro percorrido pela minha boca. Confesso que me lembrava vagamente dela até o momento em que pegou meu pau de jeito com a boca. A primeira mordidinha ninguém esquece. E foi isso que ela voltou a fazer, mordiscando o pau com ares de sadomasoquismo. Ao mesmo tempo, os dedos alisavam o saquinho, talvez para dar linha na pica, querendo vê-la mais alto e mais alto. Quando sentiu que estava no ponto, sentou em cima dela como numa sela, pronta para cavalgar. O pau se escondeu naquela caverna e não saiu mais, apesar de todos os movimentos bruscos que Elza fazia. A xoxota parecia estar moldada para o caralho e vice-versa. Para testar aquele encaixe, troquei de posição com ela sem tirar de dentro. Ela me dizia mil loucuras no ouvido, que tinha ficado molhadinha assim que me reconheceu, que queria gozar muito, que eu era um tesão etc, etc. Elza tinha um fôlego e tanto. Aquilo me estimulava e eu trepava como se fosse o último dia do mundo. Deve ser por isso que nem sentia os chupões que Elza me dava com toda a força. Aliás, que bobagem, os chupões só são percebidos no dia seguinte mesmo... Nesse quesito, a nossa Elza era insuperável: me deixou uns quatro morangos bem à vista. Depois que gozamos, ela veio com uma conversa meio esquisita, mas divertida: ‘Valeu a pena termos nos separado para nos reencontrarmos agora, mais maduros e sabendo tudo de cama. Vamos ser amantes?’ O detalhe é que nem eu nem ela tínhamos compromissos com outros parceiros. ‘A questão não é esconder de ninguém, é que assim fica mais divertido’, explicou. Na segunda rodada de conversações, dialogava com meu microfone quando pegou minha camisa e começou a enrolá-la. De repente, interrompeu a mamada e me cobriu os olhos com a roupa: ‘Agora, você é meu prisioneiro.’ Com Elza de carcereiro, o crime compensava. Ela continuou me mamando ao máximo e, quando viu que não dava mais para me conter, voltou a sentar em cima do caralho. Com as mãos, alisava os meus mamilos e cabelos, dominando as rédeas do cavalo. ‘Quero sentir este leite de garanhão fervendo dentro da minha xota.’ Achei que ela merecia coisa melhor. Num pinote, deixei minha amazona de lado, dominando a situação num abraço: ‘Vou comer este cuzinho apertado.’ ‘Não, aí sou virgem. ‘Era’, informei, enfiando um dedo lambuzado com o gozo dela. Fui em frente devagar mas sem recuar. A técnica de informática pedia delete e eu só dava enter. Ao ouvir os gemidinhos de Elza, senti que estava tudo bem. Ela estava gostando — e muito — daquela vara no meio do lombo. Elza ia para frente e para trás, sentindo a pressão da minha peia, falando sem parar: ‘Por que você nunca fez isso antes comigo? Fode sua cadelinha.’ Elza gostou tanto da farra que virou minha instrutora particular no mundo multimídia. Em troca, sirvo o melhor da comida mineira à menina. Paio, lingüiça, costelinha...”

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