Estava sozinho em casa: o resto da minha família tinha saído e só voltaria dentro de 3 horas. Estava com vontade de ter uma mulher ao meu lado, para fazer tudo o que desejasse nas próximas horas. Mas infelizmente as minhas opções eram escassas, quase nulas. Pensava que o melhor caminho seria bater na casa da vizinha e agarrá-la. Mas é claro que eu não sou tão louco. Foi então que lembrei de Joana: que estudou comigo até a 7º série, há vários anos atrás. É claro que naquela época não rolou nada, mas mantive-me informado sobre o que ela fazia (através se sua mãe, que era amiga da minha). Bem, mas chega de papo, o importante é que liguei para ela (minha mãe tinha o seu telefone na agenda), perguntei se ela tinha algum livro de matemática de 2º grau (e também falei aquelas besteiras como ‘há quanto tempo!’). Ela disse com delicadeza que poderia buscar o livro amanhã (pois já era tarde). Mas insisti, falando que amanhã era a minha prova. Ela concordou, e eu ainda pedi que viesse à minha casa trazer o livro (disse que estava esperando uma pizza e não poderia sair, mas hoje eu vejo que nessas horas qualquer mentira vale alguma coisa, pois eu nunca faria uma garota sair de sua casa à noite para me entregar algo). Em dez minutos a campainha tocou, e corri para atender. Já tinha feito alguns preparativos, mas não tinha certeza se tudo daria certo. Era tudo muito vago e incerto. Quando abri a porta deparei com Joana, um olhar tímido, cabelos loiros e pele bronzeada. Usava uma camisa branca e um short que deixava as suas belas coxas à mostra. Convidei-a para entrar, mas ela relutou, até que eu disse que estava sozinho e não precisava se preocupar (como eu sou irônico nestes momentos, pois é agora que o lobo ia à caça). Ofereci um refrigerante, e fiz algumas perguntas inocentes sobre o livro, as provas que ela estava enfrentando no vestibular e outros assuntos sem importância. Sabia que ela não tinha namorado (nunca ouvi falar que ela tivesse tido um anteriormente). -Sabe, Joana, faz tempo que nós não nos vemos. Nós temos que tirar um dia para sairmos juntos e conversar. Ela respondeu com um gesto afirmativo, e disse que precisava ir. Ainda bem que eu tinha trancado a porta, senão ficaria fácil demais e a minha noite estaria arruinada. Falei que ainda era cedo, e me aproximei. Ela me encarou com o seus olhos verdes e, percebendo as minhas intenções, disse que não daria certo, embora não conseguisse defender-se com nenhum outro argumento. Dei-lhe um beijo no rosto, dizendo para voltar algum dia para estudarmos, pois logo também teria que fazer provas para o vestibular. Apesar das minhas palavras, ela não foi embora, pois a minha proximidade provocou algum efeito nela. Retribuiu colocando os braços ao redor do meu pescoço, e perguntou se os meus pais iriam demorar. Respondi que tínhamos todo o tempo do mundo. Levei-a para o meu quarto, onde comecei a fazer carícias em seu corpo. Deitei-a na cama, e comecei a beijá-la apaixonadamente, tentando deixá-la realmente excitada. O meu companheiro de trabalho já estava pedindo para sair de dentro da minha bermuda, mas ainda era cedo. Não sabia se Joana queria ir até o fim, e continuei a massagem erótica, até que ela já estava “molhadinha” e pronta para ficar mais à vontade. Tirei a sua camisa e aproximei-me de seus seios, que eram maiores do que eu pensava. Deitei-me junto à ela, e abracei o seu corpo com força, fazendo-a sentir a minha excitação. Levantei e tirei a minha camisa, acendi o abajur, e apaguei a luz em seguida. Ela continuou deitada na cama, mas fez menção de levantar. Percebi o meu erro em soltá-la, e consertei o descuido usando as minhas mãos para acariciar suas pernas. Ela começou a gemer e fechou os olhos, murmurando palavras sem sentido. Eu ajudei em tirar o seu sutiã, e apliquei tenros beijos em volta dos seus mamilos. Deitei-me novamente sobre a gata, e fui tirando o seu short devagar, até que nós dois estávamos em êxtase, provocando prazer a cada movimento. Ela só estava de calcinha, e eu apressei-me em tirar a minha bermuda. Percebendo o que estava fazendo, ela tirou timidamente a sua calcinha, auxiliada pela penumbra do meu quarto. Usei uma das mãos e comecei a brincar com sua xoxota, que já estava molhada e pronta para receber o meu caralho. Por pouco não aproximei o meu rosto das suas pernas, lutando para usar a língua apenas em sua boca. Estava muito excitado, e queria ir logo para a próxima fase. Tirei a cueca em um só movimento, e coloquei o meu pau na entrada de sua linda boceta. Ela levantou o quadril, enfiando a sua xoxota em meu pau (ou seria o contrário?). Mas era muito apertado, e ela gemia cada vez mais alto. Era óbvio que ela era virgem, apesar de estar tão excitada com esta transa. Usei as minhas pernas para enlaçar as pernas de Joana, e tentei afastá-las ao máximo. Finalmente, consegui a penetração total, e começamos um ritmo alucinado em busca do prazer máximo. Coloquei as duas mãos em seus cabelos, e a beijei com vigor. Acompanhando o meu ritmo, ela logo chegou ao orgasmo, e pediu para que eu continuasse. Logo, seria a minha vez. Ficamos mais alguns instantes fazendo a cama ranger até que eu disse que ia gozar. Não deu tempo de ela reagir, pois logo disparei todo o meu gozo dentro daquela xoxota maravilhosa, fazendo ela gemer e se contorcer, até soltar um grito de alívio e prazer. Nunca gozei tanto em minha vida... Tirei o meu pau e vi que ele estava mais molhado do que nunca, e também voltava a crescer. Segurei a mão de Joana, e coloquei-a em torno do meu pau. Ela fez um movimento de vaivém bem lento, até que o meu caralho já estava recomposto. Nós transamos várias vezes aquela noite, sempre da mesma forma. Não estava com vontade de tentar nada diferente, pois tudo esta ótimo daquela forma. Após o término de tudo, continuei abraçado à ela por um longo tempo, até que ela disse que tinha que voltar. Fiquei surpreso quando ela disse que contou à mãe que ia na casa de uma amiga. Ela tomou um banho junto comigo, e pude acariciar o seu lindo corpo mais uma vez. Mas não havia mais “gás” para uma nova transa, e após nos vestirmos nos beijamos e me despedi. Aquela foi uma noite lucrativa, mas tive que ajeitar o meu quarto (e principalmente a minha cama) antes que os meus pais chegassem. Espero me encontrar com Joana novamente...
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