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11:42 da tarde

Renato e Renata: minhas duas paixões

Parece estranho dizer isso agora, mas acho que ainda sou apaixonada pelo Renato, meu marido. E´ claro, agora, ele se chama Renata, uma questão de detalhe, mas no fundo, nada mudou. Na verdade, a paixão é a mesma, uma só, só muda o gênero na mesma pessoa. Continuamos juntos e com juras de amor um pelo outro, isto é, uma pela outra. E´ uma longa história, e acho que serve de exemplo a muitas outras mulheres como eu. Casei-me ainda jovem, tinha apenas 25 anos, mas meu marido era então um rapaz mal saído da adolescência, com 21 anos. Sempre gostei de homens mais jovens, talvez porque me excitem mais e possam me proporcionar mais prazer e de muitas maneiras. Mas, com o Renato não foi bem assim,, mesmo que, no início, achei que ele fosse mudar depois do casamento..E, realmente, ele mudou somente alguns anos depois, de uma forma que eu diria, inesperada, mas graças à minha intervenção. Não falei ainda, mas meu nome é Letícia, moro em Curitiba e sou hoje uma dentista profissionalmente muito bem sucedida, com muitos clientes e um consultório próprio, Muito diferente daquela dentista tímida e insegura, recém-formada que era quando me casei. Mas, ainda sou basicamente a mesma mulher delicada, afetuosa, dedicada e bem feminina de antes. Não temos filhos porque nunca consegui engravidar por problemas ginecológicos. Porém, há três anos, logo quando começamos a viver juntos, as coisas eram bem diferentes, bem piores do que hoje, Renato, apesar de ter aproximadamente a mesma altura e a mesmo tipo físico que eu, era mais forte e logo revelou ser um homem brigão, violento, ciumento e dominador. Obrigava-me a servi-lo quando ele quisesse, a cozinhar para ele quando chegava das farras, na alta madrugada. Ria-se de mim, implicava e, sem nenhum respeito, contava piadas pornográficas sobre minha vida e me desqualificava como profissional e na cama bem na frente dos nossos amigos comuns, e principalmente, das minhas amigas, além de paquerá-las ostensivamente na minha própria casa! Talvez, porque se ressentia do fato de que, não tendo concluído seus estudos, era apenas um modesto funcionário de uma empresa de transportes. Mesmo assim, o minguado salário dele nos ajudou um pouco no dia a dia enquanto eu me firmava profissionalmente e trabalhava muito, horas a fio no consultório, para adquirirmos uma posição social melhor. Tudo isso, eu afirmo, porque gostava dele, mesmo depois de ter me ameaçado e agredido fisicamente várias vezes, o que me levou até a pensar em denunciá-lo na polícia, mas tive medo das conseqüências e acabei abandonando esta idéia e sofrendo em silêncio. Na cama, era um homem egoísta, que não procurava me satisfazer e só se importava consigo mesmo. Quando raramente me procurava, era apenas para uma rapidinha e sem nenhum respeito ou sentimento, apenas para se satisfazer e depois dormir, deixando-me totalmente deprimida e insatisfeita. Sabia que ele me traía com outras, e porisso, achava que ele preferia uma boa noite de sexo com elas do que comigo. Pensei até em procurar um amante, mas como sou medrosa, também recuei mais uma vez e deixei as coisas como estavam, conformando-me novamente. Ocorre que um dia, depois de uma noitada em que, como sempre, ele voltou de madrugada, bêbado, com cheiro de perfume barato e ainda quase me agrediu por ter reclamado de obrigar a me levantar e de lhe preparar o jantar, recebi, na manhã seguinte, um telefonema de uma amiga veterinária que não via há muitos anos. Ela e eu tínhamos muitas coisas para contar e resolvemos marcar um almoço naquele mesmo dia. Foi então, a partir daí, que minha vida começou a mudar para muito melhor, tal como é hoje. Aproveitei aquele encontro para lhe contar minhas desventuras e me lamentar da minha má sorte no casamento e, ao mesmo tempo, pedir-lhe uma opinião sobre o que deveria fazer. Minha amiga, Isabela, era uma feminista convicta da superioridade da mulher sobre o homem. Alta, bonita e elegante, também praticava o hipismo, referia-se à sua profissão, dizendo que todos os homens eram inúteis como certos animais, mais especificamente os cavalos que se devia, desde cedo, domar e depois castrar, para que apenas protegessem, acompanhassem, buscassem alimentos e abrigo para as éguas, deixando a procriação e a satisfação das necessidades sexuais para alguns garanhões mais jovens e escolhidos a dedo. Porisso mesmo, preferia montar cavalos castrados a éguas, pois aqueles eram mais fáceis de comandar. Confesso que, de início, a idéia me agradou, e perguntei a Isabela de que maneira ela conseguiria fazer isso na prática. Ela me replicou, pedindo que lhe encontrasse no dia seguinte, pois ela iria me dar pessoalmente a fórmula mágica que ela mesma usava. Naquela noite em que meu marido não voltou para casa, só mesmo na manhã seguinte, pois devia ter dormido na casa de uma das suas amantes, fiquei com muita raiva e disposta a fazer qualquer sacrifício, seguindo a orientação da minha amiga. Conforme combinado, nos encontramos de novo, e ela me deu um frasco com um líquido que disse ser para amansar os cavalos antes da castração, que os tornava mais dóceis e os preparava para o procedimento definitivo. Mas, explicou que eu deveria reduzir a dose proporcionalmente ao peso do meu marido, pois aquela era uma dose verdadeiramente cavalar, e que ela não poderia se responsabilizar pelos efeitos que viessem a surgir. As gotas deviam ser misturadas no café ou com alguma bebida alcoólica ou suco, e administradas por algumas semanas, sem interrupção. Voltei eufórica para casa e achei que meu problema poderia ser agora definitivamente resolvido. Mas, também pensei: por que não lhe dar a mesma dose de um animal? Afinal, não era ele uma espécie de animal no trato comigo? Talvez, uma dose muito pequena não fizesse nenhum efeito sobre um tipo como ele, e assim, decidi colocar discretamente a dose recomendada pela veterinária no café da manhã de Renato, a partir do dia seguinte. No princípio, isto é, nas duas primeiras semanas, as coisas não mudaram muito. Ele continuava arrogante e prepotente, humilhando-me na frente dos outros. Mas. Por outro lado, observei que Renato passou a não me procurar mais na cama. Ele deve ter percebido isso, e acho que tentou até usar uns comprimidos de Viagra, sem resultado, é claro..Também, ficava mais tempo em casa, quando não estava trabalhando, e já não voltava de madrugada nem dormia mais fora de casa. Parecia (e era) uma modificação notável no seu comportamento! Continuei a usar as gotas e comprei outro vidro, até aumentei um pouquinho a dosagem! Os efeitos começaram então a se tornarem mais nítidos. Como ficava mais em casa, à noite, Renato já se oferecia para ajudar nas tarefas da casa, lavar pratos ou arrumar o quarto, coisa que antes jamais teria passado pela sua cabeça! E, ali, pela quarta semana de “tratamento” , como passasse um mês inteiro “em branco” na cama, procurei acariciá-lo e excitá-lo, tentei mesmo seduzi-lo e me tornar provocante, para que fizéssemos amor. Mas, nada!! Por mais que eu tentasse, de todas as formas possíveis, inclusive usando a felação, ele não tinha a menor reação! Totalmente apático e impotente, não dava sinal de ereção! No início, ele se desesperou e até chorou, mas eu o consolei e disse que estas coisas aconteciam, que era de esperar de alguns homens, mas que iam melhorar no futuro! Disse a ele que tentasse usar Viagra, podia resolver, mas ele replicou que não adiantava nada e que ele já tinha tomado duas caixas inteiras! No fundo, eu estava deliciada com a situação, era minha doce vingança afinal! Nas noites seguintes, como a situação persistisse, ele praticamente desistiu de tentar e me falou que talvez fosse procurar um médico. Foi o que ele fez no dia seguinte para ouvir, depois de alguns exames, que não havia nada de errado com ele e que o problema devia ser apenas psicológico, quem sabe, um psiquiatra fosse mais indicado no seu caso! Adorei!! Para mim, ele agora estava completamente perdido!! Continuei a usar o remédio e ele permanecia angustiado e sem rumo. Sugeri-lhe que, para compensar, talvez pudesse me ajudar mais com as tarefas de casa, e ele concordou prontamente! Acho que a primeira transformação de Renato foi no dia em que lhe coloquei um avental de florzinhas, uma touca plástica para prender os cabelos e luvas. Então, lhe pedi, antes de sair para o consultório, que arrumasse toda a casa e a cozinha, limpasse as gavetas e também colocasse as roupas na máquina de lavar, depois eu as passaria. Mas que tomasse um cuidado especial com minhas calcinhas novas que eram de um material muito fino. Se quisesse, poderia na volta do seu trabalho (ele saía mais tarde e chegava mais cedo do que eu), lavar, escovar e perfumar , depois sair com nosso “poodle” de estimação para dar uma volta no quarteirão (ele adorava isso!) ou preparar o jantar para nós dois. Ele achou ótima a idéia e começou a trabalhar imediatamente com muito gosto. Quando voltei para casa, observei que a casa estava em ordem, minhas roupas lavadas e passadas, e as gavetas dos armários todas bem arrumadas. Minha lingerie estava totalmente lavada e dobrada, com grande perfeição! Pensei, era acima das minhas expectativas! Nomeei-o imediatamente como nossa doméstica e, por medida de economia, aproveitei para dispensar a diarista que trabalhava conosco. Combinei com ele que receberia uma pequena mesada em retribuição. Quanto ao passeio com o lulu, ele me relatou que um cão grande o tinha ameaçado, e ele apresentou uma reação que julguei como sendo tipicamente feminina: colocou nosso cãozinho no colo e procurou defendê-lo como a um filho! Com o passar dos dias, eu notava que o aspecto físico de Renato ia mudando gradativamente. A pele ficou mais lisa, os pelos no corpo, nas axilas e da barba quase desapareceram, o timbre de voz era mais fino e agudo, os cabelos longos que ele já tinha ficaram mais sedosos, brilhantes e encorpados, e o corpo em geral começava a adquirir formas mais arredondadas, com os quadris mais largos e as coxas mais grossas. Observei também um leve crescimento dos seios que o deixava muito embaraçado quando estava sem camisa. Achei então que era chegado o momento de proceder a algumas transformações mais radicais, e vendo a habilidade com que ele desempenhava o trabalho doméstico, dispensei nossa diarista (disse que era para economizarmos) e sugeri que ele se licenciasse do trabalho para descansar um pouco, com o que ele também concordou. Meu próprio consultório manteria a nós dois, sem nenhum problema, desde que ele me ajudasse com a casa. Ele vibrou com a idéia, talvez porque tivesse vergonha de sair muito na rua. Ao mesmo tempo acrescentei por conta própria, alguns comprimidos de estrogênios e uma injeção semanal de hormônios femininos que justifiquei como sendo um composto de vitaminas e anabolizantes prescrito por uma amiga médica que lidava com casos semelhantes. E para completar, com a concordância dele, transferi a conta bancária e o carro dele para o meu nome, deixando para depois, a transferência do apartamento. Ele passou a ser meu dependente no imposto de renda, e portanto, em termos jurídicos, eu, Letícia, me tornei a cabeça do casal. Em compensação, lhe ofereci uma pequena mesada diária para os gastos da casa e seus gastos pessoais, o que o deixou muito feliz. Renato passou a demonstrar interesse pelas revistas femininas (Nova, Marie Claire, Amiga) que eu comprava regularmente, abandonou os jornais com notícias esportivas, e passou a acompanhar, interessadíssimo, junto comigo, as novelas da televisão e alguns filmes românticos que eu fazia questão de escolher no videoclube e levar para casa. Fazíamos comentários também sobre os artistas, em particular, sobre os atores mais bonitos e as cenas de amor. Discutíamos sobre moda, design, decoração e artigos femininos. Às vezes, conversávamos animados e trocávamos confidências íntimas num ambiente fraternal de amizade mútua. Contei-lhes os meus sonhos e a minha imagem do marido ideal, do meu tipo físico masculino (que não era bem o dele), e ele me revelava seus medos, suas angústias e inseguranças quanto ao sexo e os fracassos amorosos da sua vida. Julguei que, psicologicamente, ele já estava preparado para assumir sua nova identidade. Com surpresa, observei um dia, enquanto ele trocava de roupa, que seus órgãos genitais tinham se reduzido a um mínimo, quase nada, o pênis era igual e do mesmo tamanho do de uma criança de 5 anos e os testículos pareciam ter desaparecido ou voltado para o abdomen. Além disso, estava totalmente depilado nas virilhas e nas axilas! Foi aí que comecei a querer ousar mais e levar adiante meu plano. Tive uma conversa séria com Renato e o convenci a experimentar algumas roupas minhas, principalmente minhas meias-calças para se proteger do frio, pois estávamos no inverno, e Curitiba é uma cidade bem fria nessa época. Disse que não era nada demais, e que muitos homens faziam o mesmo com as esposas, dei até o exemplo de um famoso jogador inglês que declarou isso publicamente. E, naturalmente, trocar as cuecas pelas calcinhas que eram mais confortáveis e higiênicas para usar por baixo- Para minha surpresa, ele concordou imediatamente, e se colocou à vontade, escolhendo uma tanga rosa e uma meia-calça de cor escura. Disse a ele que era necessário ainda depilar as pernas e um pouco os pelos que restavam no tórax, e aproveitei para sugerir, com a aprovação dele, um discreto soutien em meia-taça para evitar que os seios (agora bem visíveis) o incomodassem tanto. Pronto, o resto foi fácil! Não demorou convencê-lo de jogarmos fora todas as suas cuecas, as camisas, gravatas e os ternos e sapatos masculinos. Demos tudo ao porteiro que se entusiasmou, dizendo que, apesar de usadas, eram de ótima qualidade. Passamos a usar as mesmas gavetas de lingerie, combinações, sapatos femininos, blusas, biquínis e tailleurs mais formais. No armário do banheiro, descartei-me das lâminas de barbear, loções pós-barba, e as substituí pelos cremes, xampus, batons, delineadores, pó-de-arroz, “blushes”, “rimmels”, pinças de manicure e outras necessidades femininas do dia a dia. Ensinei pacientemente a Renato (aliás, passei a tratá-lo de Renata, e ele gostou muito do novo nome!) como jogar os cabelos para trás, falar em público, evitar palavrões e, ao invés, usar expressões doces como “querida”, “meu amor”, e outras, se comportar femininamente, cruzar as pernas, lançar olhares sedutores principalmente para os homens quando se deseja obter deles alguma coisa. Também, mostrei como combinar cores, usar bolsas e sapatos da mesma cor, escovar e prender os cabelos em coque, no alto da cabeça, ou em rabo de cavalo, por trás, e tudo o que uma mulher moderna deve saber. Meu dia de glória, em que me senti recompensada por meus esforços, foi quando entrei por acaso no banheiro, e me deparei com ele urinando sentado no vaso e usando o papel higiênico como uma menininha bem comportada. A partir daí, vi que não precisava mais me preocupar com o adestramento de Renato/Renata, tudo viria naturalmente com o tempo.. Após três meses de “tratamento”, Renata já se portava com desenvoltura, freqüentava um salão de beleza perto de casa, onde fazia e pintava as unhas, cortava e escovava o cabelo, ouvia as fofocas, e “papeava” com as clientes sobre assuntos femininos. Geralmente, se trajava discretamente, usando um “legging” bem justo que eu mesma lhe havia comprado, uma blusa decotada, sandálias e uma fita no cabelo. Convenci-a a colocar um “piercing” no umbigo e mostrá-lo, usando um “bustier” ou alguma blusa mais curta que lhe caía muito bem. Escolhia com ela, cuidadosamente, suas próprias calcinhas, tangas e soutiens, e ela parecia ter aderido à moda dos jeans de cintura baixa com as alças da calcinha bem cavada tipo fio dental aparecendo dos lados. Estava mais sensual do que eu jamais fora, mesmo na adolescência,, uma verdadeira “gata” do bairro. Eu podia mesmo dizer que a fêmea da casa era ela, e não eu! Mas, era, acima de tudo, minha amiga leal e predileta, sendo minha única confidente, pois dizia que eu finalmente tinha libertado aquela mulher que existia dentro dela e que nunca soube assumir. Contou-me até que, na adolescência, tinha se envolvido com um garoto mais velho do que ela, o qual tinha abusado da sua amizade por ele, obrigando-o a chupá-lo e transando com ele várias vezes contra sua própria vontade! Mas.. (e tem sempre um mas!!), eu não estava satisfeita sexualmente. Apesar de continuarmos nos deitando juntas na mesma cama de casal, Tínhamos nossos jogos sexuais quando ela e eu tirávamos, rindo, as camisolas uma da outra, e depois abaixávamos devagarzinho nossas calcinhas, e nos tocávamos sensualmente nos seios, mordíamos e chupávamos umas às outras, e no final, ela me fazia gozar, massageando meu clitóris intumescido e penetrando com o seu dedo minha vagina bem lubrificada, enquanto, algumas vezes, eu fazia o mesmo no seu ânus. Outras vezes, usávamos ambas um consolo que eu havia comprado e que dizíamos ser “nosso marido”. Mesmo assim, estando Renata preparada para me dar prazer como deve fazer um homem (ou meio-homem..) em relação a uma mulher superior, isto é , servir à sua dona, eu ainda me sentia incompleta. Ansiava por uma penetração total de um membro rígido e viril que me levasse às alturas e me fizesse gozar repetidas vezes! Apesar de Renato/Renata ser ainda meu verdadeiro “marido” e me agradar em quase todos os sentidos, uma vez domado e treinado por mim exclusivamente para objeto do meu prazer, totalmente submissa às minhas vontades e ao meu comando, eu descobri que precisava mesmo de um HOMEM, com H maiúsculo! Algo que Renato/Renata jamais seria novamente, principalmente depois de ter ultrapassado a fronteira da mudança de gênero! Por outro lado, mesmo depois de ter aprendido e observado nas “sex-shops” que freqüentávamos para comprar brinquedinhos eróticos, eu não tinha nenhuma atração por cenas de espancamento e tortura, preferindo ter prazer sexual através dos meios normais, apenas reafirmando meu controle da situação e exigindo uma total e incondicional submissão de minha parceira (ex-parceiro) como uma mulher realmente dominadora e superior que eu era. Renata aprendera a responder sempre que solicitada a prestar “favores sexuais” à sua dona, não podendo agir por conta própria, nem buscar outros homens ou mulheres para nosso mundo. Eu mandava e ponto final!! Gustavo me apareceu de repente, como cliente, no meu consultório. Imediatamente me encantei com ele, apesar de ser um homem mais velho do que eu, mas com uma postura elegante e sóbria, charmoso, divorciado, empresário, sem filhos nem problemas financeiros, enfim, um “partidão”. Demorei a aceitar, mas achei que finalmente era hora de sair e conversar com um homem de verdade. Levou-me para jantar, dançamos numa discoteca, e não preciso dizer que, de repente, estávamos no meu apartamento, onde me deparei com uma Renata assustada como um animalzinho. Apresentei os dois, e contei a Gustavo a história do meu casamento, e ele se divertiu bastante e elogiou a feminilidade de Renata, sendo capaz de confundi-la com qualquer outra mulher, e conforme falou de improviso, podia confundi-la até comigo! Fiquei meio chateada e enciumada com a comparação, e mandei que Renata fosse buscar e nos servir alguns drinques, o que ela fez imediatamente. Mandei também que fosse trocar de roupa e desfilasse, de preferência rebolando um pouco, alguns modelos de uma lingerie nova que tínhamos comprado juntas apenas para excitá-lo. Depois, ordenei que Renata fosse dormir no quartinho de empregada, e fomos envolvidos, Gustavo e eu, por uma louca paixão. Corremos para o quarto de casal, e transamos quatro ou cinco vezes seguidas! Eu era toda tesão e Gustavo era experiente, bem dotado e ainda sabia manipular uma mulher até que ela atingisse o êxtase. Nunca jamais tivera um homem como aquele, mesmo quando solteira, e acho que valeu a pena de conquistá-lo, e como valeu! Na manhã seguinte, voltamos a transar em novas posições e me senti verdadeiramente fêmea e literalmente “arrombada” por aquele membro poderoso que parecia nunca estar satisfeito! Gustavo era o homem certo e, com ele, eu estava realmente “nas nuvens”!!Mandei que Renata nos trouxesse o café na cama, o que ela fez de cara amarrada, e eu a repreendi severamente por isso, sob o olhar complacente de Gustavo. Disse a ela que a posição dela na casa era a de uma serviçal doméstica e que devia servir a dona da casa quando solicitada, sem reclamar ou fazer perguntas embaraçosas. Ou, por outra, aqui mando eu e ela que se ponha no seu lugar! O Gustavo, daqui em diante, era da casa, era o MEU namorado, e Renata era uma companheira, mas é bom separar logo as coisas! Observei que Renata ficara amuada, e depois que Gustavo saíra, procurei consolá-la, pedi desculpas e deitei sua cabeça no meu colo, e procurei explicar que Gustavo era apenas um garanhão do qual eu precisava para me satisfazer sexualmente, mas que Renata, esta sim, era o meu único amor, minha companheira e que eu a adorava.! Ela pareceu entender, e para agradá-la ainda mais, convidei-a para ir junto comigo a um chá de panelas de uma amiga que ia se casar, e para o qual eu tinha sido convidada. Ela adorou a idéia, e quando chegamos, apresentei-a todas como sendo minha ex-cunhada que chegara do interior e viera passar uns dias comigo. Todas a acharam muito parecida com meu ex-marido, Renato, de quem só sabiam que eu tinha me separado há pouco tempo. Imediatamente, ela se enturmou com todas, conversando sobre fofocas, namorados e maridos, filhos, celulite, botox, gravidezes, dietas, cirurgias plásticas,malhação nas academias, posições sexuais, tamanho dos membros dos namorados, ricardões e maridões, enfim todos os inúmeros assuntos do mundo feminino. Eu, particularmente, achava um saco aquelas “conversas de mulherzinhas”, mas Renata adorava. Quando estávamos voltando, vinha dirigindo meu carro (que tinha sido dele/dela), e Renata disparou no meio do caminho que estava triste porque queria ser exatamente como elas, ter TPM, sofrer cólicas menstruais todos os meses e usar absorventes femininos naqueles dias, quem sabe, até poder engravidar, criar os filhos, etc. Repliquei que isso era meio difícil, seria preciso uma mudança total de sexo, que já estavam fazendo em S.Paulo e, mesmo sendo um pouco caro para mim, eu ia me informar a respeito. Pareceu então mais confortada, vendo como eu me preocupava com ela. Mas, ainda percebia que ela sofria por dentro, não se sentia uma mulher completa e que lhe fora negado o prazer total comum às mulheres em geral, que tem vida sexual normal com seus parceiros. Foi então que tive uma idéia genial! Havia observado que um porteiro novo do nosso edifício, um rapaz forte, alto e simpático, vinha olhando com muito interesse para Renata cada vez que subíamos com as compras. E´claro que vinha sempre nos ajudar, mas não deixava de dar uma olhadela na bundinha do meu marido/amiga. Ele também parecia agradá-la, pois sempre esboçava um sorriso de agradecimento. Resolvi então aproveitar esta brecha e proporcionar à Renata algo que ela nunca havia experimentado, isto é, um homem de verdade! Combinei com ela que, no dia seguinte, iria pedir a ele, antes de sair para o trabalho, que, depois do seu turno na portaria, subisse para ajudar a consertar um cano do nosso bidê do banheiro que estava vazando. E disse à Renata que o recebesse da melhor maneira possível, produzida com um negligé rosa sobre a tanguinha vermelha rendada que compramos juntas, e que usasse os chinelos de cetim vermelho e prendesse os cabelos e colocasse bastante maquilagem e um perfume bem sensual. Depois, íamos ver como as coisas naturalmente caminhariam. Ela deve ter feito exatamente o que sugeri, pois quando voltei para casa, no final da tarde, tinha um sorriso de felicidade de um canto a outro da boca! Disse: “Finalmente, hoje, perdi a virgindade”. E me contou o que aconteceu. O porteiro realmente tinha subido e consertado o encanamento, depois a chamou para ver e pediu-lhe que se agachasse, o que ela logo fez. Mas, naquele exato momento, roçou com o braço a virilha do empregado do prédio, e sentiu uma emoção enorme de palpar um volume enorme enrijecido sob a calça entre duas coxas musculosas. Em seguida, mas primeiro com a aprovação dele e após um olhar maroto e bem sacana entre os dois, abriu a braguilha e levantou a cueca, tirando da sua caverna aquele membro enorme e começou a esfregá-lo e lambê-lo gostosamente e gulosamente, colocando-o inteiro na boca. Era um pau de mel, como se diz na gíria. Tremendamente excitado, o porteiro agarrou-a pelos braços, segurou-a no colo com delicadeza, e levou Renata para o sofá da sala, baixou-lhe a calcinha e enfiou aquela vara enorme em duas, três, quatro estocadas firmes no rabinho do meu marido, coitadinho..No início, Renata esboçou um gritinho de dor, mas ele lhe tapou a boca, e voltou a encher seu rabinho com aquele líquido pegajoso, quente e úmido, que Renata adorou!! Amou aquelas estocadas seguidas de um jorro gostoso que foram repetidas três,quatro vezes, pelo garanhão insaciável! Subiu nas alturas e nunca sentiu tanto prazer na vida! Agora sim, ela compreendia porque as mulheres (e os gays) gostavam tanto de serem penetradas por seus machos, que tipo de sensação gostosa era aquela de que tanto ouvira falar. Não é preciso dizer que a notícia correu entre os porteiros e todos passaram a se mostrar muito solícitos com nós duas, carregando compras, anotando recados, manobrando o carro, e procurando Renata quando eu estava trabalhando. Certa vez, cheguei em casa mais cedo, de repente, e a surpreendi sendo enrabada por um negão garagista que parecia um elefante com aquela tromba enorme. Fechei logo a porta, voltei para a rua, e quando regressei, só comentei que ela devia exigir, para o bem da própria saúde, que todos usassem camisinhas para penetrá-la. Afinal, era quase uma mulher como eu, e sendo nós naturalmente superiores aos homens em geral, mais inteligentes, mais espertas e quem controlava realmente a situação, eram eles, os machos, que deveriam obedecer ao nosso comando, em todas as ocasiões. Eles serviam apenas para a força bruta e para satisfazer nossos desejos, pronto, me peguei com o discurso feminista da Isabela. Naquela noite, Renata, para me mostrar agradecimento, colocou sua camisola mais linda, aberta num decote ousado e, por baixo, uma calcinha fio dental vermelha cor da paixão, sem soutien, e me procurou para me acariciar. Beijei-a loucamente, apertei seus seios intumescidos e passei a língua em todo o seu corpo perfumado e preparado para o amor, mesmo naquele minúsculo pontinho que tinha sido antigamente o seu pênis e que agora estava totalmente involuído e sem função. Transamos várias vezes, e ela me fez gozar muito, massageando meu clitóris, e lembrando o meu Gustavo da primeira noite. Ela dormiu nos meus braços como uma anjinha e jurei a mim mesma protegê-la dos homens ou mulheres mal-intencionados ou de quem quer que se aproxime dela no futuro. No dia seguinte, achei que meu relacionamento com o Gustavo já estava amadurecido o suficiente para aceitar o convite dele para irmos morar juntos, por algum tempo, na casa dele. Mas, estabeleci uma condição: que Renata fosse viver conosco. Afinal, tínhamos planos de produzir um filho por reprodução assistida em laboratório, com meus óvulos e os espermatozóides dele, e quem melhor que a maternal Renata (ou meu ex-marido Renato, se preferirem..) para amamentá-lo e cuidar dele. E´ lógico, eu deveria aumentar imediatamente as doses de hormônio estrogênio e acrescentar também a progesterona para prepará-la para a amamentação, mas quando lhe revelei os planos, ela sorriu e concordou, desde que continuássemos juntas, fazendo amor quando Gustavo estivesse viajando. E me pediu que pudesse ter um ou outro namorado que aparecesse, mas sem compromisso, com o que também concordei, desde que eu pudesse aprovar primeiro como sendo adequado para ela. Renata e Gustavo são exatamente como descreveu minha amiga Isabela. Uma é o cavalo castrado que vive junto com a égua, o outro é o garanhão que todas nós necessitamos e que comparece para dar conta de suas obrigações, mas eu, Letícia, é quem controlo os dois para o meu maior prazer! Aprendi muito com os animais!

1 comentários:

tony disse...

tbm sou de curitiba, adoraria passar por algo parecido,inclusive com essa medicação, sera que posso me candidatar? 41 99623-x-2511