Essa é uma história muito excitante, gente. Nessa época eu trabalhava em uma empresa de grande porte. Era estagiária, mas estava obrigada a me vestir de modo muito “civilizado”. Era norma da empresa. Tinha 29 anos. Andava com uma saia justa ao corpo, mas de tamanho bem comportado. Um pouco acima dos joelhos. Geralmente prendia meu cabelo e as blusas eram sempre pouco decotadas, porém justas também, porque ninguém é de ferro. Levava muitas cantadas. Eu e outras meninas. E sempre comentávamos, rindo, os absurdos que ouvíamos. No fundo nós gostávamos daquele “assédio” todo. Somos mulheres, né? Dentre todos os homens bonitos e charmosos, o que mais me chamava a atenção era um dos seguranças. Nossa! Que homem! Ficava muito atraente com aquele uniforme. Ele era alto, não muito sarado, mas com um corpo de semideus. Flávio era segurança e trabalhava no turno da noite. Todos eles faziam ronda no prédio, e não foram poucas as vezes em que nós estávamos ainda trabalhando quando ele aparecia na sala para verificar se tudo estava bem. Muito simpático, nos tratava sempre com muito respeito, não deixando de sorrir a cada encontro. Um sorriso lindo. Olhei sua mão esquerda e vi que era casado. Devia ter uns trinta e poucos anos. Cabelos pretos e cheios, ondulados e penteados para trás, o que deixava sua testa larga em realce. Tinha os braços fortes e peludos, assim como seu tórax, pois a transparência da blusa nos permitia tal visão. Lógico que observávamos um pouco mais abaixo e podíamos ver que Flávio tinha sido agraciado com um membro de respeito. Todas as moças comentavam sobre ele. Algumas com mais assanhamento que outras, Ficávamos imaginando coisas com ele e achávamos graça daquilo tudo. Em uma dessas conversas, uma amiga disse: “não percebe os olhares do Flávio prá você”. “Eu”? Comentei descrente. “Ele olha prá todas”. “Claro que não, Lu. Inclusive no dia em que você precisou sair mais cedo, ele logo perguntou por você”. Aquilo me deixou orgulhosa, claro. Desconversei, mas depois desse dia passei a observar melhor. Sempre, ao se despedir, quando estávamos ainda na sala, seu último olhar era prá mim. Aquilo me deixou mais excitada ainda, e passei a pensar demais naquele homem. Tentei ao máximo me vestir de acordo com a empresa, mas também deixando claro meu intuito em provocar. Soltei os cabelos e abusava dos vestidos dos mais variados. Passei a usar um salto mais alto e batons mais insinuantes. Pronto! Flávio percebeu a mudanças e passou a me elogiar mais. Sempre com distinção. Um dia ele abusou e disse: “seu namorado vai ficar feliz hoje. Está muito bonita”. Eu disse: “Só hoje”? Ele ficou sem graça e afirmou que eu sempre estava bonita, mas que não podia nem devia se manifestar. Continuou dizendo que naquele dia não resistiu, porque a beleza saltava aos olhos. Cheguei a ficar vermelha. Ele viu. Mas não viu o quanto molhadinha eu estava. Naquele mesmo dia, na hora do almoço, eu comprei uma calcinha linda, toda de rendinha, com detalhes graciosos. Só pensava naquele homem. E a minha chance teria de ser naquele dia. Falei com o chefe que precisaria me ausentar um dia antes do final de semana e sugeri que adiantasse algumas pendências. Tudo certo. Fiquei depois da hora. Era quinta e todas estavam loucas para sair mais cedo. Quiseram me ajudar e eu insisti que não. Precisava terminar o serviço que elas não entendiam. Então, perderia mais tempo ainda, argumentei. Finalmente, por volta das 19:40, todas já haviam saído. Flávio já fizera sua ronda, mas soube que eu iria ficar. Eu lhe disse: “não me deixa sozinha aqui, não, hein? de vez em quando vem ver se eu ainda estou viva”. Ele disse, rindo, que tomaria conta de mim. Passaram-se 30 minutos mais ou menos, e ouvi o elevador parar no andar. Era ele. Comecei, então, meu joguinho. Deixei apenas a luz das luminárias acessas como se estivesse me preparando para ir embora. Levantei um pouco a altura do vestido e o segurei com um cintinho avulso. Ele estava chegando. Fingi tentar alcançar algo ao longe e me debrucei sobre a mesa, de modo que a minha calcinha ficasse um pouco amostra. A porta estava encostada, e pude ver por um espelho que eu coloquei estrategicamente sobre a mesa Flávio me observando. Estava difícil de alcançar o que na verdade eu não queria alcançar. Então, subi com uma das pernas sobre a mesa, deixando toda a minha bocetinha à mostra. E agora? O que ele fará, eu me perguntei. Imaginei ter escancarado demais e deixei o homem sem ação. Ele não tem saída. Ou vem ou disfarça e vai-se. Para vir, teria de ter atitude. Mas será que um homem tão educado tomaria a frente. Nisso tive uma idéia! Fingi me desequilibrar. Ia cair. Não deu outra! Ele veio e me segurou. Ficou olhando prá mim sem nada dizer. Não de seus lábios, mas seus olhos fitavam com ardor a minha boca. Fiquei meio que paralisada quando me vi segura por ele. Só então percebi que todo aquele movimento deixou minhas pernas e bumbum expostos. Ele continuava a olhar. Parecia não saber o que fazer. Eu, então, tomei a iniciativa. Segurei-o pela face e encostei meus lábios nos dele. Aiiiii... Que beijo delicioso trocamos. No início foi apenas um roçar de línguas, de lábios, mordiscos, acompanhados de gemidos de prazer, Depois intenso, quente. Ele pareceu ter perdido qualquer tipo de vergonha. Pediu par esperar com um gesto da mão. Ligou seu rádio e disse que teria de ir ao toalete, pois não estava se sentido bem. Tencionava demorar. Fechou a porta e me perguntou se havia possibilidade de alguém voltar. Eu disse que ali era uma empresa. Funcionários e até patrões poderiam voltar. Ele sorriu marotamente e disse: Vamos arriscar. Confesso que aquela sensação de perigo só fez aumentar o meu tesão. Ele me enlaçou pela cintura e me beijou de novo. Disse em meu ouvido: “parece que seu namorado não vai ficar feliz hoje”. Eu disse a ele: “hoje quero fazer você feliz”. Disse já abrindo sua calça, ao mesmo tempo em que ele ia tirando a camisa. Fui beijando aquele corpo gostoso e cheiroso. Como cheirava bem, meu Deus! Ajoelhei-me e retirei sua cueca. Um membro grosso, de mais ou menos 20 cm, pulou à minha frente. Olhei para ele e fui ordenada: “mama, minha linda, mama bem gostoso”. Abri a boca e senti a potência daquela pica. Estava dura feito pedra. Enquanto mamava, acariciava as coxas dele por trás. Sugava forte; às vezes ficava só na cabecinha. Queria experimentar como ele se sentia bem. De todas as formas ele adorava. A cada mamada mais forte ele virava a cabeça prá trás. Lindo meu homem, lindo. Chupei a rola dele até sentir ela pulsando mais rápido. Imediatamente um jato de porra esquentou minha boca. Mamei todo o meu leitinho e deixei o pauzão dele limpinho. Engoli tudo e voltei a beijá-lo. Ele então passou a chupar meus seios. Ia dizendo que eu era gostosa, que ficava pensando em mim, que queria me foder de qualquer jeito... Eu cada vez mais ficava excitada com aquelas palavras. Ele passou, então, a percorrer meu corpo com a língua gostosa dele. Tirou completamente minha roupa. Afastou-se um pouco e disse que queria me ver tirando a calcinha pra ele. Virei-me de costas e fui mexendo o corpo de forma sensual. Atochei mais ainda a calcinha no meu reguinho, enquanto ele se masturbava. Dancei, desci rebolando, subi com a bunda empinada e bem devagar. Fiquei assim e fui tirando a calcinha com movimentos laterais. Até que estava completamente nua prá ele. Me colocou sentada na mesa e começou a me tocar. Fazia uma massagem deliciosa na minha boceta que já estava enxarcada. Ele me deitou, mas manteve minhas pernas abertas e me chupou bem gostoso, passando a língua, sugando meu grelinho e enfiando o dedinho na minha boceta. Estava louca e pedia prá ele me foder. Ele me colocou de quatro em uma das cadeiras da sala. Estava próxima à mesa, de modo que a altura do encosto da cadeira coincidia com a da mesa. Empinei tudo que podia prá ficar bem arreganhada. “vou te comer agora, Puta”. Aiiiii fiquei louca. Adoro ser xingada. Falei isso e ele começou a “elogiar” de tudo quanto foi jeito: “tá gostando, vadia”? “vou te arreganhar toda, sua vaca”. “Sente o pau do teu macho, vagabunda”. E dizia isso me fodendo com força, e eu dizendo que sim prá tudo. Dizendo que queria ser fodida todinha por aquele pirocão gostoso. E ele metia mais e mais. “ era de um macho de verdade que você precisava, piranha”. Agora sabe que não deve ficar se exibindo por aí”. Ele me deixava doida. “Tem muito homem aqui querendo te foder, mas vc só vai dar prá mi, não vai”? E me batia na bunda e mandava eu responder. “sim, meu macho, só prá vc,” eu dizia. “Vai dar prá mim toda semana, entendeu”? ENTENDEU, gritou ao ver que eu não respondia, acrescentando um tapa forte no meu rabo. Entendi, dizia eu gemendo, aquela pica estava me deliciando, Já tinha gozado diversas vezes. “Rebola, puta. Rebola”, e eu rebolava com gosto naquele caralho imenso. Mexia e gozava mais. Até que ele falou: Fica quietinha agora, cadela. Quero gozar! Tentei falar alguma coisa mas ele me cortou: “CALA BOCA, VADIA! Quietinha enquanto eu meto gostoso, Tô quase gozando”. Aquela voz de trovão mandando em mim, aquela pica inchada de tesão fizeram eu obedecer. Ele foi mais rápido, mais fundo, estocando no meu útero. Deu um gemido forte, parou de bombar e fixou seu pau todo dentro de mim. Senti o leite quente dele indo de encontro às minhas entranhas, acompanhado de uma sensação deliciosa: a de ver aquele homem se satisfazendo em mim. Uma gozada que parecia não terminar. Deve ter jorrado um seis jatos intensos de porra, mais alguns menos intensos. Nunca havia visto um homem com tanto esperma. Ficamos assim, esgotando o que ele tinha prá me dar, quase 30 segundos. Após, ele voltou-se prá mim e me beijou com carinho. Disse que não estava mentindo quando falou que me queria ao menos um dia na semana. Eu o beijei, e falei: “um é pouco”. Durante o tempo em que ele ficou na empresa, fodemos muitas vezes. Algum tempo depois ele saiu de lá. Nunca mais o vi. Mas não me esqueço.
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2 comentários:
Muito bom.tbm so seguranca.kkkkkk
Muito bom.tbm so seguranca.kkkkkk
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